Como resultado da primeira iniciativa em organizar o acervo pessoal de P. M. Bardi, fundador do MASP, em conjunto com Assis Chateaubriand, o Instituto Bardi conclui este mês, com apoio da Secretaria de Cultura do Governo do Estado de São Paulo, Proac Edital, a catalogação de obras de arte em papel do Professor Bardi, como era conhecido no cenário cultural do país.
Foram 12 meses de trabalho e mais de 1900 obras catalogadas envolvendo fotografia, gravuras, esboços, ilustrações e álbuns de artistas como: suíço Max Bill, o italiano De Chirico, o russo Wassily Kandinsky, a francesa Sonia Delaunay, Hans Arp, artista alemão naturalizado francês, um número maior do que os 1500 estimados no início do projeto em março de 2015.
Os álbuns refletem a paixão de Bardi pela arte em diferentes fases e reúnem trabalhos pioneiros ou icônicos de movimentos como abstracionismo, cubismo, impressionismo, dadaísmo, surrealismo entre outros.